Estímulo e Liberdade de Escolha
Oferecer um estímulo a alguém querido é um acto de altruísmo puro. Não podemos cair no erro de tentar mudar o outro, de impôr a nossa visão. Se sentirmos que há algo que pode ser melhorado (não necessariamente algo que esteja mal) e se a pessoa não estiver desperta para esse facto, então pode ser saudável que ofereçamos um estímulo para despertar e chamar a atenção para o que pretendemos. A maravilha deste acto de amor é precisamente oferecermos algo com total liberdade de escolha e é um teste à nossa humildade saber aceitar a decisão do outro sobre o que fazer com o estímulo recebido. Afinal de contas, há algo mais saboroso do que oferecer sem esperar receber em troca?
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