Desmontar uma armadilha
No processo de crescimento pessoal, o denominado "Caminho" que percorremos, uma das descobertas mais importantes e maravilhosas que fazemos, quando somos capazes de o fazer, é compreender que a Felicidade reside dentro de cada um de nós e que depende apenas da nossa força de vontade descobrir este facto importante.
Olhando para a minha Vida, confesso que durante muitos anos presumi, erradamente, que a minha felicidade só seria alcançada se eu partilhasse a minha existência com uma companheira. Eu montei a própria armadilha onde me encurralei e desperdicei os momentos que me foram oferecidos e as coisinhas boas postas à minha disposição. Em Agosto, deu-se a mudança; num momento único em que o meu coração foi iluminado na escuridão em que se encontrava, percebi que a minha Felicidade provêm exclusivamente de mim. Não interessa as outras coisas que eu posso, ou não, conseguir alcançar durante a minha Vida; o que realmente interessa é que tudo aquilo de que eu preciso para desfrutar da minha Felicidade em pleno está dentro de mim, dentro do meu Ser, no meu Coração, no meu Espírito e na minha Alma, a alimentar a minha Essência...
E, partindo desta grande verdade, a minha forma de olhar para as mulheres mudou completamente: já não olho para elas como uma necessidade premente que tenho de suprir de modo a alcançar um estado de plenitude pessoal; olho para elas, e para todas as outras recompensas que posso alcançar, como um complemento ao meu Ser, como algo que de certa forma me proporciona as oportunidades para eu conseguir aquilo que não tenho derivado da minha própria imperfeição. A consequência imediata foi a mudança na forma como lido, encaro e me dou com as mulheres.
Fui capaz de desmontar a armadilha que armei a mim próprio. E fiz-lo sozinho...
Hoje sinto-me livre! Livre para aceitar tudo o que me é oferecido todos os dias, tenho a humildade de aceitar as coisas boas como recompensas e as coisas más como lições de crescimento que me permitem amadurecer mais um pouco.
Todos nós criamos estas armadilhas ou deixamos que nos criem. Encarar a Vida de frente, fazer as reflexões necessárias e usar a coragem para encontrar e desmontar estas ratoeiras que julgamos ser o clímax final, o resultado condicionante que alimenta a nossa Felicidade e que não são mais do que correntes que limitam e corroem nos nossos movimentos.
A nossa Felicidade está dentro de nós. Usemos a nossa coragem para a potenciar e desfrutar dela!
E, partindo desta grande verdade, a minha forma de olhar para as mulheres mudou completamente: já não olho para elas como uma necessidade premente que tenho de suprir de modo a alcançar um estado de plenitude pessoal; olho para elas, e para todas as outras recompensas que posso alcançar, como um complemento ao meu Ser, como algo que de certa forma me proporciona as oportunidades para eu conseguir aquilo que não tenho derivado da minha própria imperfeição. A consequência imediata foi a mudança na forma como lido, encaro e me dou com as mulheres.
Fui capaz de desmontar a armadilha que armei a mim próprio. E fiz-lo sozinho...
Hoje sinto-me livre! Livre para aceitar tudo o que me é oferecido todos os dias, tenho a humildade de aceitar as coisas boas como recompensas e as coisas más como lições de crescimento que me permitem amadurecer mais um pouco.
Todos nós criamos estas armadilhas ou deixamos que nos criem. Encarar a Vida de frente, fazer as reflexões necessárias e usar a coragem para encontrar e desmontar estas ratoeiras que julgamos ser o clímax final, o resultado condicionante que alimenta a nossa Felicidade e que não são mais do que correntes que limitam e corroem nos nossos movimentos.
A nossa Felicidade está dentro de nós. Usemos a nossa coragem para a potenciar e desfrutar dela!
1 Comments:
Lindo =) Gostei muito e concordo com que está escrito. Eu também tive essa armadinha por assim dizer. Pensava que para ser feliz precisava de alguém, de ser amada. Mas contudo o amor verdadeiro nasce dentro de nós, e também em contentarmo-nos com o que temos. Nem sempre é possível, e a sociedade nem sempre nos ajuda. Parece que esperam algo de nós, contudo nem sempre o é possível.
Ter alguém nem sempre é sinónimo de felicidade, por vezes até chega a ser pior do que estar só. Contudo existe alguma dificildade em enfrentar a solidão, o facto de se estar só. Por isso algumas pessoas contentam-se com pouco, estão com alguém só por estar e não porque seja a paixão das vidas delas, nem um grande amor.
Quando mais velhos somos, pior fica, mais vezes nos dizem...então não tens ninguém? ...porquê?...etc etc. E tudo esses questionários acabam por soar mal, como que se quem tivesse alguém fosse melhor, e quem não tem ninguém é um coitadinho. Mas não é, um dia quando menos se espera alguém aperece, alguém que nos merece, assim como nós a ele. Alguém que nos dé valor, que goste de nós, e nos complete. Acho que é biologico também.
Acho que um dos passos é gostarmos de nós, se assim for, se trabalharmos o nosso interior, nossos valores, irá ser mais fácil. Nao teremos de ir à busca, mas irá aparecer por atracção. Enfim...tudo depende, o importante é não dependermos disso para seguirmos o nosso caminho. Se não temos namorado/a, não significa que sejamos maus, mas podemos e devemos ter amigos e isso é muito importante.
De facto eu acho até estupido certas pessoas que só se aproximam de nós com segundas intençoes, se nao conseguem piram. Mas que amigos são esses afinal? Acho que nao és assim, e que deves ser um bom amigo com quem se pode contar. e isso é muito bom.
Continua assim, a partilhar a tua filosofia de vida, e espero que sejas muito feliz, com muita saúde. =)
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