Reflexão para o dia de Todos os Santos
O que é que faz de nós humanos? Não é algo que se possa transplantar. Não se consegue programar e implementar num microchip. É a força do coração humano que nos distingue das máquinas. Há uma tempestade no horizonte e embora possamos vencer uma batalha, a guerra está lá para a enfrentarmos. Tudo aquilo que tem um princípio, tem um fim. Nada dura para sempre. E se esta verdade é aplicável a tudo, começa até pela própria Vida. Todos nós vamos morrer, é inevitável. A questão que se coloca é como escolhemos viver até esse dia chegar. Preferem fazê-lo de pé, vivenciando e saboreando cada pedacinho como se não houvesse amanhã, ou preferem fazê-lo de joelhos, implorando e rastejando como se pedissem licença para viver, para experimentar, para errar, aprender e amadurecer? Eu não gosto de implorar; sempre que o fiz consegui nada. Por isso digo, viver a vida de pé! Nós é que decidimos de que forma queremos viver e aproveitar a energia e o Amor que temos cá dentro. Não há destino excepto aquele que nós fazemos para nós próprios. Tu não consegues controlar o que está fora de ti; adapta-te ou morre!
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