sexta-feira, dezembro 31, 2004

Um bom ano de 2005!

Agora que 2004 está a chegar ao fim, os meus desejos são de que 2005 seja um ano, em tudo, melhor que este que está a findar. Para mim, não peço mais do que tenho pedido nos últimos anos; que a vida me continue a correr bem, com a mesma sorte e felicidade que me têm sido proporcionadas. Em relação à minha família e aos meus amigos, espero que também tudo lhes corra pelo melhor, que todos os seus projectos se concretizem e que eu os possa ver sempre com um sorriso rasgado na cara. Para os meus inimigos, ao contrário do que se possa pensar, não lhes desejo mal algum, bem pelo contrário, espero muito sinceramente que tenham muita saúde e felicidade para que estejam prontos para o momento em que eu lhes apertar os tomates, sintam o peso da minha vitória sobre eles e que vejam bem que os caminhos e as escolhas que tomaram em relação a mim, não só não foram os correctos, como apenas lhes trouxeram a desgraça própria. Tal como já o referí anteriormente, a opção da falsidade e da desonestidade apenas colocam a vitória e a razão do meu lado e a derrota total do vosso.
Um bom ano de 2005!

Parabéns Rak!

Pois é Raquel, isto de ter o aniversário mesmo perto do final do ano tem muito que se lhe diga... ;) Espero que tenhas tido um dia em cheio e que continues a contar muitos com muita alegria e felicidade. Benvinda ao clube dos 22! :D * * *

segunda-feira, dezembro 27, 2004

Parabéns Rita!

Rita, muitos parabéns para ti! Espero que tenhas tido um grande dia, com muitas coisas boas, e que contes muitos mais, com muita felicidade e alegria!
Beijinhos * * * *

sexta-feira, dezembro 24, 2004

Bom Natal

Desejo a todos um bom Natal com muitas prendas e muito amor na companhia de quem mais gostam :)
Abraços e Beijos,




P.S. Is est optimus vos subsisto lascivio per per is quoniam ego sum non amo quod vos operor non volo video vidi visum mihi iratus vobis...

quinta-feira, dezembro 23, 2004

Desilusão

Desilusão - desengano, decepção, logro, supresa desagradável...

Um sentimento mau. Um dos muitos que me acompanham todos os dias nestes últimos dois anos, dois meses e seis dias da minha vida e que me fizeram olhar o mundo que me rodeia, e as pessoas a ele pertencente, de forma diferente. E não é algo fácil de superar, até porque se trata de uma equação com várias variáveis, algumas delas fora do meu controlo. Enfim, lá se vai arranjando forma de se ir andando, um dia de cada vez. Dos outros sentimentos falarei noutra altura, se a minha mente e o meu coração sentirem necessidade disso...


P.S. Não te preocupes Pico, eu conheço bem os meus limites. ;)

quarta-feira, dezembro 08, 2004

Estrada aberta para a vida

Tens toda a razão Pico, não há motivo algum nem nada que justifique uma pessoa chatear-se ou zangar-se. A melhor maneira é olhar as coisas de frente e tentar resolvê-las a bem ou tentar mostrar como é de uma forma clara e, se for preciso, com bastante paciência. :)
De resto, deve-se olhar a vida de frente e aproveitar um dia de cada vez, não olhar para trás mas sim contruír o futuro sabendo que temos todas as oportunidades de fazer com que corra pelo melhor!

Gostava de saber quem é que pôs aqueles comentários em inglês nos meus posts anteriores... 8-)


I'm sitting at the wheel
i got a green light
not afraid of nothin' cuz heart and soul
i'm built for life

So let the engine roar
push the pedal down
i want the white lines on the highway
to lead me out of town

I'm rolling on and on and on
who knows where i'm goin'?

Life is an open road - it's the best story never told
it's an endless sky – it's the deepest sea
life is an open road to me
life is an open road to me

I got headlights
to guide me thru the night
i got the window down and the radio playing
it makes me feel alive

Life is an open road - it's the best story never told
it's an endless sky – it's the deepest sea
life is an open road to me
life is an open road to me


Bryan Adams - "Open road"

sábado, dezembro 04, 2004

Porque não?

Estava a ler um artigo sobre um homem que matou uma rapariga e o pai dela estava a dizer que queria que o homicida pagasse pelo erro mas não pela própria vida pois essa não teria sido a escolha da filha, se tivesse sobrevivido e porque, para ele, a vingança não é opção. E agora digo eu, porque não? Porque é que uma pessoa ou pessoas, que tenha sido fortemente maltratada, não há-de responder? Por vezes, a justiça legal não chega para pôr as coisas certas. Por vezes há algo mais que tem de ser feito, há uma questão pessoal a ser tratada entre as entidades em confronto. Mas há um aspecto a ter em conta: não confundir vingança com violência. E aquí pode-se fazer uma distinção clara entre dois grupos: aqueles que pensam com o coração e aqueles que pensam com a razão. Os que pensam com o coração, respondem por impulso, sem pensar e geralmente recorrem à violência, tanto verbal como física e psicológica e, no momento em que fazem esta opção, por muita razão que tenham, perdem-na logo e ninguém apoiará; estão a ser estúpidos, a descer a um nível ainda mais baixo que aqueles que erraram e estão condenados ao fracasso. No outro lado, há os que pensam com a razão e que estão condenados ao sucesso, felizmente se as intenções forem boas, infelizmente se as intenções forem más. Uma pessoa que pensa com a razão, não cai em erros estúpidos e não responde de qualquer maneira. Ela avalia bem todas as opções, estuda todos os caminhos, espera o tempo que for necessário, aprende, é paciente... Observa e toma nota mas nunca interfere. Sim, porque num jogo, mais importante que conhecer as regras do jogo, é conhecer o adeversário, as suas fraquezas, os seus erros. Até à altura certa para agir. Por exemplo, quem nunca ouviu falar no romance brilhantemente escrito por Alexandre Dumas Pai, o Conde de Monte Cristo? Um homem, que se dedica apenas a fazer o bem, a viver cada dia em harmonia com os que lhe estão à volta, família, amigos e amar uma mulher que gosta dele por tudo o que é e tem para dar, é acusado e condenado por algo que não fez nem tem sequer a ver, apenas porque três pessoas queriam-no ver fora de cena, um por ciúmes, o outro por inveja e o terceiro porque não queria perder o seu status quo. E quando conseguiu fugir da prisão, ele só tinha um pensamento: fazê-los pagar. Mas ele não agiu à doida. Ele passou vários anos a preparar-se e a estudá-los sobre qual a melhor forma de agir. E ele não fez nada de incorrecto, ele não mentiu, ele não inventou. A única coisa que fez foi ter-se aproveitado das asneiras, das falhas, dos defeitos dos seus oponentes e usou-os contra eles. Sem violência de qualquer forma, sem tirar vidas. E qual foi o resultado? O que tinha ciúmes e lhe roubou a mulher, simplesmente perdeu-a e ao filho quando ela descobriu a verdade do que tinha acontecido e o abandonou e, com o desgosto, matou-se com um tiro na cabeça. O que agiu por inveja ficou na misária completa, com pouco dinheiro e sem nada nem ninguém que quisesse saber dele. O terceiro, numa base de esquemas muito bem desenhados envolvendo os filhos, enlouqueceu. E ele teve a sua vingança. Simples, directa e eficaz. E, depois de, na prisão, ele ter amaldiçoado o amor por julgar a traição de quem amava, ele redescobriu-o na pessoa de outra mulher. Apesar de ser apenas ficção, mostra bem como fazer as coisas bem feitas. Nada pode ser feito à sorte. Não se pode esperar pela sorte. Isto não é um jogo de Poker. Isto é um jogo de Xadrez. As jogadas têm de ser muito bem delineadas. Falhar não é opção. Não se pode basear o sucesso numa mera probabilidade aleatória. O sucesso tem de ser construído. E claro que não se pode esquecer de quem apoia quem faz mal. Se há quem leve a melhor, escolhendo o caminho errado, só têm sucesso nos seus intentos porque são apoiados, porque há quem lhes dê ouvidos. Não podem pensar que serão esquecidos ou ignorados. Existe uma lei da Física que diz que a uma acção há uma reacção com a mesma força, na mesma direcção mas em sentido oposto. É uma certeza matemática. Não há como escapar. A vingança é um prato que se serve frio. E quem tiver legitimidade, tem direito a ela, seja nesta vida ou na próxima. De uma forma ou de outra, a justiça acaba por chegar. E o inferno chegará com ela. Não é impossível. É inevitável.


Fernand Mondego: Monte Cristo!
Edmond: King, to you Fernand.
Fernand Mondego: Edmond? How did you...
Edmond: Escape? With difficulty. How did I plan this very moment? With pleasure!
Fernand Mondego: So, it was you that stole Mercedes.
Edmond: And everything else. Except your life.
Fernand Mondego: Why are you doing this?
Edmond: [pauses] It's complicated. Let's just say it's vengeance from the life that you stole from me!

Alexandre Dumas' The Count of Monte Cristo - 2002

Parece mentira

Eu ainda não estou a ver bem isto... Finalmente tenho um fim-de-semana em casa!! Sim, é verdade! Depois de vários enfiado no técnico, este não preciso de ir para lá. Infelizmente, não estou isento de trabalho pois tenho de rever umas cenas para a discussão de APSE e estudar UML para o projecto de ACSI. Nem tudo são rosas mas sempre é melhor que nada! ;)