Destino
"All the power on earth can't change destiny."
Para quem tem reparado em mim no MSN, adicionei uma frase à frente do meu nickname. E ao contrário do que se possa pensar, não retirei esta frase de qualquer texto religioso nem é uma citação duma personagem. Trata-se da tagline do filme "O Padrinho III - The Godfather III" de Francis Ford Coppola que encerra uma trilogia brilhantemente criada pelo escritor Mário Puzo. No entanto, não fiz desta frase a primeira que ponho no novo MSN 7.0 por ter visto o filme (na realidade, ainda não vi qualquer dos três mas prentendo fazê-lo, quando a minha disponibilidade o permitir) mas sim pela mensagem dita: por muito poder que se tenha, por muita força que se faça, não se consegue alterar o destino. Será que é assim mesmo? Será que no momento em que um ser humano nasce, já tem o caminho traçado? Há uns tempos escreví aqui um post acerca do Relatório Minoritário em que, apesar da ficção subjacente, não deixei de referir o facto de haver situações em que há futuros alternativos e que não estamos condenados a uma só via, seja ela boa ou má. E o destino, que reserva? O futuro é uma autêntica caixa de surpresas que, por vezes, não são agradáveis e obriga uma pessoa a atravessar caminhos sinuosos e sombrios, de dor e sofrimento. E eu, que posso dizer? Já tenho o meu destino traçado? Pela forma como as coisas correm parece que sim... não há maneira de dar a volta. Todos os dias vejo gente feliz à minha volta, na rua, no metro, no comboio, na faculdade. E eu? Será que o sorriso vai continuar forçado por muito mais tempo? Ou o status quo da minha vida vai dar uma volta de 180 graus? De facto, só uma coisa me faz ficar minimamente feliz: ver que a vida corre bem aos outros, que são felizes, têm motivos para sorrir de verdade.
Gostava tanto que o meu destino fosse diferente do que se me apresenta pela frente, que tivesse o poder de o alterar para algo melhor mas parece que não.
Assim seja. Que a festa comece.
Para quem tem reparado em mim no MSN, adicionei uma frase à frente do meu nickname. E ao contrário do que se possa pensar, não retirei esta frase de qualquer texto religioso nem é uma citação duma personagem. Trata-se da tagline do filme "O Padrinho III - The Godfather III" de Francis Ford Coppola que encerra uma trilogia brilhantemente criada pelo escritor Mário Puzo. No entanto, não fiz desta frase a primeira que ponho no novo MSN 7.0 por ter visto o filme (na realidade, ainda não vi qualquer dos três mas prentendo fazê-lo, quando a minha disponibilidade o permitir) mas sim pela mensagem dita: por muito poder que se tenha, por muita força que se faça, não se consegue alterar o destino. Será que é assim mesmo? Será que no momento em que um ser humano nasce, já tem o caminho traçado? Há uns tempos escreví aqui um post acerca do Relatório Minoritário em que, apesar da ficção subjacente, não deixei de referir o facto de haver situações em que há futuros alternativos e que não estamos condenados a uma só via, seja ela boa ou má. E o destino, que reserva? O futuro é uma autêntica caixa de surpresas que, por vezes, não são agradáveis e obriga uma pessoa a atravessar caminhos sinuosos e sombrios, de dor e sofrimento. E eu, que posso dizer? Já tenho o meu destino traçado? Pela forma como as coisas correm parece que sim... não há maneira de dar a volta. Todos os dias vejo gente feliz à minha volta, na rua, no metro, no comboio, na faculdade. E eu? Será que o sorriso vai continuar forçado por muito mais tempo? Ou o status quo da minha vida vai dar uma volta de 180 graus? De facto, só uma coisa me faz ficar minimamente feliz: ver que a vida corre bem aos outros, que são felizes, têm motivos para sorrir de verdade.
Gostava tanto que o meu destino fosse diferente do que se me apresenta pela frente, que tivesse o poder de o alterar para algo melhor mas parece que não.
Assim seja. Que a festa comece.