terça-feira, setembro 30, 2008

Finalmente

Após muitos meses de volta disto, com avanços e recuos, dores de cabeça e irritações, fins-de-semana para o galheiro e noites de pouco sono, entreguei a minha dissertação de mestrado. Para ajudar à festa, lembraram-se de pedir ao pessoal um resumo alargado sob a forma de artigo científico em inglês. Felizmente que temos o Google Translator! Não traduz muito correctamente mas sempre dá uma mãozinha para a coisa ficar afinada... Agora, venha a discussão oral!

Ontem gamaram o carro a uma amiga minha. Isto anda bonito, anda... Se calhar deveria seguir o exemplo de um amigo meu que começou a ter aulas de karaté. Ou então arranjar uma pistola. Vou pensar nisso...

Ver o Benfica ganhar é sempre bom e quando é sobre o Sporting, melhor ainda! Não vi o jogo todo mas gostei dos golos. Houve atitude em campo e isso é que interessa.


segunda-feira, setembro 22, 2008

Supermercados e Televisão

Esta semana que passou, após uma habitual ida ao supermercado para ir fazer umas compras, a mãe descobre, quando chega a casa, que uma das embalagens de paté vinha aberta sem o selo de aluminio e que metade do conteúdo já tinha sido comido! Já não é de agora que há pessoal que abre pacotes e embalagens nos supermercados. Mas sempre tinha reparado que eram pacotes de cereais, pacotes de bolachas e coisas deste género que voavam... Mas a crise dá para tudo, não é verdade? Isto há com cada uma...

8 anos depois de a TVI ter brindado Portugal com uma programa de televisão que permitiu demonstrar o verdadeiro interesse dos portugueses por programas de qualidade zero, e refiro-me ao Big Brother, em que toda a gente se divertia a cuscar o que se passava naquela casa da Venda do Pinheiro, eu julgava que essa febre já tinha passado. Mas enganei-me... Afinal de contas, parece que a SIC se lembrou de ir buscar, recordando os bon velhos tempos daqueles programas sem pés nem cabeça como o "Ponto de Encontro" ou o "Perdoa-me" e criou um programa em que uma pessoa se liga a um polígrafo e responde a um conjunto de perguntas do foro pessoal e, se disser a verdade a todas, ganha num cheque chorudo no final. Isto é o cúmulo da estupidez humana e o bater no fundo da personalidade (ou falta dela) a que os portugueses já chegaram... Não se importam de abrir a vida que deve ser pessoal à frente das câmaras com revelações incríveis que colocam em causa o equilíbrio familiar que deve existir por dinheiro. E o que mais me espanta, é que o pessoal gosta disto porque o número de candidatos, após o primeiro programa, disparou. Onde é que isto vair parar...

sábado, setembro 13, 2008

Tamanho

Na 5ª feira passada houve problemas com os autocarros o que provocou uma avalanche de pessoas atrasadas e autocarros cheios. Quando tal acontece, a probabilidade de se conseguir um lugar sentado é perto de zero e, como eu sou uma pessoa com muita sorte nestas coisas (NOT!), lá fui em pé desde Linda-a-Velha até à Amadora. E algo que me chamou a atenção foi a altura das senhoras. Eu nem sou um tipo muito alto (tenho 1,82 m) mas não vi nenhuma mulher, pelo menos, da mesma altura que eu. Por que será que as mulheres agora são todas baixas? É para nós ficarmos com dores no pescoço e na coluna quando as beijamos e abraçamos?

quarta-feira, setembro 03, 2008

Fazer com que conte

Ter vontade e força de espírito para conseguir fazer algo com empenho genuíno é um desafio que todos enfrentamos todos os dias. Aquela sensação de "se não ficar bem, paciência" ou "da próxima fica melhor" caracteriza a natureza de quem apenas se preocupa em desenrascar as coisas deixando-as no limiar do aceitável. Ser exigente e exigir o melhor em cada contexto deveria ser o objectivo primário de cada um, seja no que for, tanto para as coisas simples como para as complicadas, tanto para as coisas insignificantes como para as mais complexas. Afinal de contas, o que interessa é a imagem que se passa para o exterior. E essa imagem pretende-se benéfica ou prejudicial? Somos o que damos e o que fazemos. E que tal se em vez de tentarmos, fizéssemos mesmo?


"Do... or do not. There is no try."

Frank Oz - Yoda
Star Wars: Episode V - The Empire Strikes Back